Após os números de infectados pelo novo coronavírus caírem nos EUA, vários manifestantes de várias cidades vão as ruas para pedir o fim do confinamento. Protestos contra o isolamento crescem.
Já que o número de infectados pelo covid-19 caiu, os manifestantes pedem o fim do isolamento social para preservar a economia do país, e relatam que não aguentam mais ficar dentro de suas casas sem trabalhar. Protestos contra o isolamento crescem.
O fim do isolamento social foi incentivado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, diz algumas fontes.
O Facebook começou a excluir os protestos que foram feitos na plataforma, como forma de garantir que o isolamento social continue de acordo com o posição do governador de cada cidade. Protestos contra o isolamento crescem.
O Facebook já removeu eventos e publicações sobre as manifestações contra o isolamento social em 3 cidades dos estados unidos, são elas; Nebraska, Califórnia e Nova Jersey.
Quando perguntado a Mark Zuckerberg em entrevista sobre a cidade de Nova York, ele afirmou que está esperando o posicionamento do governo para saber se irá precisar censurar protestos contra o isolamento social ou não. Protestos contra o isolamento crescem.
Ainda em entrevista, o Zuckerberg declarou; “É importante que as pessoas debatam as práticas de cada local, mas existe uma diferença entre isso e discussões políticas normais. Tem muita coisa sendo dita em torno dessa emergência de saúde que pode sim ser classificada como desinformação danosa”, disse ele.
Não foi revelado pelo executivo do Facebook quantos eventos ao todo já foram removidos, mas ele ressaltou que a equipe da rede social está fiscalizando esse tipo de evento desde o início do ano, em janeiro.
Nova York é a cidade onde está tendo mais manifestações contra o isolamento social, de acordo com fontes estrangeiras. Protestos contra o isolamento crescem.
O Mark Zuckerberg ainda falou que está consultando os governos para saber o posicionamento de cada um, o que talvez, essa prática pode chegar até o Facebook do Brasil.