Gestão atual ignora histórico de lesões e coloca em risco integridade física dos jogadores na segunda divisão
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Novos negócios, antigos ideais.
A interminável crise no vôlei de praia é mais um capítulo da desastrosa administração da CBV, Confederação Brasileira de Vôlei.
Mas a atual gestão se supera a cada dia.
O piso amarelo, aquele mesmo usado na temporada 2020/21 e que lesionou atletas pelo Brasil afora, foi está sendo reaproveitado pelos dirigentes na Superliga B.
O blog recebeu várias mensagens e fotos dos jogos que foram realizados no fim de semana.
E lá estava ele, como esse registrado em São Caetano.
A compra dos pisos, de segunda linha, foi feita com recursos da Lei de Incentivo ao Esporte. Só que a CBV até hoje se nega a dar detlahes da negociação alegando cláusula de confidencialidade.
Foram gastos mais de R$ 3 milhões de reais.
O episódio gerou crise entre a CBV e o Banco do Brasil que exigiu as cores do piso.